quarta-feira

THE WIZARD OF OZ.


 Abril. 2009.

"Over the rainbown" ainda é uma das músicas favoritas da minha mãe. Freud explica. Quando eu era adolescente, ela "sugeriu com ênfase" (mães não são democráticas nessas coisas) O Mágico de Oz para a trilha sonora dos meus 15 anos. Não foi pra valer a MINHA trilha até o dia em que assisti o filme de novo mais tarde e, sobretudo, depois que li "O Mágico de Oz" de Salman Rushdie, publicado no Brasil pela Editora Rocco. De lá pra cá, a referência desse filme se tornou definitiva. A estréia aconteceu nos Estados Unidos no dia 25 de agosto de 1939 e até hoje, continua sendo o clássico dos clássicos. Uma vez, uma turma muito especial, da qual fui professora, me escolheu para uma homenagem na formatura da Faculdade. Isso faz tempo. Já nem leciono mais. O tema da festa à fantasia?  Oscar. Claro que fui de Dorothy. Tenho que copiar estas fotos. Quando fizer isso, talvez eu poste uma aqui. No cestinho que improvisei, coloquei o cachorro de pano, Plytcher, que ganhei aos 10 anos e carrego comigo pra todo lado. Dorothy sem Toto não dá, né? Acho que a Dorothy é meio Alice - uma história que eu adoro. Outro dia soube que uma sister-friend comprou uma casa. Vou fazer para ela um porta-chaves escrito: "There's no place like home". Pensando bem, vou fazer um pra mim também. Como saber onde é a nossa casa? É onde o nosso coração está, ou seja, no mundo. 

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